segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Budapeste em Diogo maior


Lá onde o Danúbio faz o horizonte
a água fica azul e o céu roxo
o dourado das agulhas resalta
e o vermelho das paixões exala.

Ele tem saudades,
de um dia qualquer
que ainda não chegou.

Ele tem curiosidade,
de um dia específico
que já passou.

Conhecer é poesia,
Conversar é sinfonia,
Apreciar, é degustar
notas de telas num museu.

É dormir e acordar,
é viver e morrer,
é distanciar e aproximar.

Estando tão longe,
e tão perto.


Felipe de Moraes
26 de janeiro de 2009
12h44

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